Logo ao desembarcarmos no Hotel em Salvador, por ocasião do Mercado Cultural que acontece na cidade anualmente, deparamo-nos com o clima de extrema camaradagem e profissionalismo que envolvia a estrutura toda (staff e artistas), uma coisa muito bacana e a combinação ideal para qualquer viagem.
Já sabíamos da importância desse evento intercontinental, mas de fato foi surpreendente e gratificante estar em contato (bem de perto) com a música de nossos países vizinhos, tão próximos mas ao mesmo tempo tão distantes... explico:
É mais fácil estarmos inteirados sobre uma nova banda pop-rock Norueguesa ou aquele rapper do subúrbio de Paris do que a cena musical que nos envolve pelas fronteiras; Venezuela, Peru, Colombia, Argentina, Peru ou Bolivia...
Isso é fato mas, sem entrar em detalhes sobre os motivos desse relativo distanciamento cultural ( pelo menos no que diz respeito a música), digo que ter conhecido o trabalho do cantor de Madagascar Rajery, o grupo de quatristas venezuelanos C4, reouvir o trabalho do projeto América Contemporânea (com Aquiles Baez, Lucía Pulido, Luis Solar Narciso, Benjamim e João Talbkin, Ari Colares, Alvaro Montenegro), além de outros músicos interessantes e pessoas agradabilíssimas, foi e sempre será daquelas experiências prazerosas e inesquecíveis.
3 comentários:
Olá,Chico...Nem sabia que vc tem um blog, descobri pelo seu myspace.Legal o post sobre o Mercado Cultural, q ótimo q vc gostou. Espero que vc possa vir mais vezes a SSA.
E aí, já viu o blog da Lupa?Mandei o link para vc.
Beijos!
Beleza Chico,
Volta sempre que puder para ver a gente!
Foi ótimo tê-lo por aqui!
Honra nossa!
Mecka
Faço minha as palavras de Paloma. Que bom que você gostou!!!
O mercado cultural foi bem bacana, mesmo. Pena que não pude assistir tudo que queria, mas as quatro apresentações que vi foram MARAVILHOSAS!
Abraço e volte sempre a Salvador!
Postar um comentário